À mão cheia dos meus queridos, e assíduos leitores, aqui informo de uma paragem auto-carregada das manobras do MANXA SOLAR. Mas há uma contrapartida, pequena é verdade, só que me impele a navegar mais à bolina! Trata-se de manxa familiar: CURTAS APERTADAS, que andou em jejum por muito tempo e não o merecia!
Rezava a crónica, de um maldizente sem número de contribuinte, sem segurança social, sem abrigo, sem seguro, sem guarda-costas, sem peso na consciência, sem gota, sem passado, sem internet, sem meias, sem emprego, sem família, sem crédito –quer no jogo, quer no bordel- e sem sentido de estado, que o campião melhor para nicar é o campião rapa-tudo. Ou, o que têm o bico mais macio; para melhor dar cabo dos outros campiões!
CamPião mundial do "rapa-tudo" t.c.c. CamPião dos Nicos
Após imumeros sinais, sobre a vida, já vi que a vida não interessa a ninguém!
Quero dizer, que após saber que os humanos, por sua longevidade, estão cada vez mais perto da perfeição, há um grupo, de outros seres humanos, que fica muito preocupado com a reacção que isso possa trazer para o equilibrio de uma nova vida! Assim sendo, o que parece é que não há muito interesse em que a vida se desenrole normalmente! Como deveria! Há que fazer com que ela se torne mais negra, mais complicada, mais impossivel! Depois, é a vez de extorqui-la, devagarinho, sem deixar rasto e muito barulho, até que se sossegue a coisa, e mais dito menos tentação a compensação! Posto isto, vai-se para o apertar do pescoço e dos sonhos, até dos pesadelos, e... voilá, resta a querela moribunda, tão ao gosto do mais nefasto ser: o político sem coração –vulgo direcção!
E depois de uma amaciação financeira, tudo parece encaminhar-se para esse equilibrio inexistente; o da diplomacia bem intencionda, mas camuflada:
Acampas aqui mas não ali!; Pescas peixe são, mas tens de declarar que está em extinção!; Ou, então, vais preso!
E nós? Estamos em gestão! Em comunhão! Não sabemos de nada! Só desculpas! E o que nós desculpamos? Quase tudo menos o direito ao humano, pequenito, a fazer queixa sobre o desiquilibrio que não existe; nem de peixe; nem de ordenado; nem de nada! Nem de nada!
Depois, temos o assédio da Rússia, que diz que o mundo só será mais perfeito quando houver outros gulagues! Em contrapartida, os EUA dizem que não pode ser assim, tão fácil; tem de haver outro pesadelo –de preferência made in holywood!- ao que, Kabilinha, lá no seu Congo afrancesado, diz que só quando a Carla Bruni se despir haverá paz, e condições para o povo ser feliz! Assim, não sei mais que escrever; que aceitemos as condições, ou que rendamos a pobreza, ao quilo ou ao metro cúbico! M2! Creio!...
Mais haveria, concerteza, a apalpar; mas só se for a polpa... do tomate!
E a senhora que me desculpe, pela falta de tacto!
P.S. já fiz a alteração devida, já que, com ou sem tacto, estava uma besta quadrada!
dores de cabeça e de humor cada vez mais frequentemente. Para além das hordas, crescentes de burros humanos –de ambos os sexos- a ruminarem pelas ruas à procura do anteontem, do sexo desmontado –maioritáriamente controlado por máfias turcas, russas e nigerianas- e de viagens espaciais sem mexer um músculo, a cidade que se preza pela sua “liberalidade” tranformou-se, provávelmente numa das mais anti-sociais da europa. E esse primeiro lugar porque tem uma polícia bem eficiente e humana, caso contrário o prémio seria atribuido a Lisboama-me!
Sim, isto já andava a aquecer na forja faz tempo... anos!
E quando analizo, estes dez anos por cá passados, a frio, o que ganhei e o que perdi as contas ficam amargas; porque ganhei e perdi muito. Simplesmente!
E com a minha “deficiência” em aprender línguas –estudei inglês* durante 8 anos e não aprendi nada, mesmo!, aprendi-o fora da escola- a situação torna-se dramática; um misto de impotência e de incredulidade!
Até as bicicletas começam a emprestrar aos seus donos uma certa “pestilência” –imagine-se se tivessem cano de escape!!!
* Com o francês dei-me muito bem... e agora, esquecido, lamenta-se!
Nem sei por onde começar, mas que há uma sensação isso há! E depois?
Depois haverá uma comunicação! E uma dedicação!
Mas, nem Roger, nem Gilmour, nunca estarão muito interessados por causa do passado!
Anyway, eles nunca terão a possibilidade de dizer não! E depois o sim será TOTAL!
Que ganharão os PINK FLOYD com a crise? Nada!, mesmo nada! Só a música ganhará!
E eu também! Num novo ritmo! Num novo desdém! Num novo let it go!
And they must rest and sing it again for fun!
For whatever they know it is worth! Let them go slow, and come back to the moon!
Oh! Lord, what a summer afternoon!
What a known sound -it should be known!
Time is the word, and time is the sword!
Oh! GREEN IT iS THE BUCK!
We have to go for…
For all it’s known!
Crises!
Crises!
Or some record living!
But the clock is ticking’!
Tomorrow we should be gone
To me a star of a Gibson guitar
And than we should say
Whatever it might be another flower
Or sinking profitable way to teach
Psychology
And friendship
To my nephew
And to my sister
This is another piano
Key in key
And into me
To pray for another sound
Like a scream
Scream
Scream oh! My god
I miss you so much
Soon
Soon
Today!
Right now!
...esvai-se em nódoa, mas a admiração vai para HOMENS assim! Pena que não cheguem a primeiros-ministros! E que eu me esqueça, tão frequentemente, que os há! Ainda!
Hoje tive um “flirt” com uma miúda –menor, para a questão legal.
Ela adorou!
E eu também!
...pendurada no natal da branca casa!
Depois destes anos todos em guerra –atrás de uma vingança macabra e rídicula- o que é que ganharam os Estados Unidos da América?
Apenas um presidente quase tão ridículo, e pateta –para não dizer criminoso por negligência- como o Kim Jong-il da Coreia do Norte; o Robert Mugabe do Zimbabué; ou o ido Mobutu Sese Seko –alguns de entre muitos outros candidatos.
E o que perderam?
Tanto, que a actual crise económica soaria a brincadeira não fosse a sua volatilidade.
E o que se aprendeu?
Logo veremos!
Eu já tenho a minha lista elaborada!
P.S. também não foi premonição; mais desespero!
O trabalho aperta-me o pescoço; mal posso respirar.
Muito menos viver.
Bem! Que fazer?
Contorcer? Não!
Adoecer? Também não!
Matar o tempo? (a trabalhar...)
Porque não; mais vale do que esperar por ele!
O amor!, essa “coisa”
Infinita, esquisita.
Deixa-me de rastos, mas
Com vontade de rastejar
Mais. Do mal o menos!
O amor! Que me leve com
Fervor, para casa de
Outro amor –que não
Me dê dor! Nem de
Cabeça, nem de nada!
Só amor; muito amor!
O amor! Essa comodidade,
Cada vez mais cara!
Tão cómoda; é só pegar
O telefone e ligar. Depois
Esperar. E pagar!
O amor! Essa “coisa” tão
Desnecessária, vai e vem-te
Sem demora!
Nunca na vida, desde a guerra do Líbano nos idos anos oitenta –se não estou em erro- senti uma tamanha decepção –que é o mesmo que dizer, terror- à volta do meu longo pescoço! Agora que vamos a votos, mas sem direito a votar –pelo menos podemos opinar- a situação torna-se mais evidente: como foi possível chegar a este estado de coisas? Como foi possível que um louco nos tivesse arrastado pela lamacenta –ainda era só poeira na precoce cavalgada!- estrada do doentio pum-pum-já-tá-tudo-bem!-?
Não sei! Nem saberia, apesar da intuição nata!
Mas continua a saber a festa esta miserável ignomia! E os festejos são evidentes –e se só pelo número de bandeirinhas, de estrelas e de festinhas abundantes... para não falar dos quilogramas a mais- que até parece ser uma festa de fim-de-ano, não a celebração duma bancarrota! Quero dizer, as crianças são inocentes, os adultos... até prova em contrário! Mas contrário, ou contrária, só a manga do abecedário. Já nem as vogais são fundamentais! O aeiou qr q s fdm, ssm, sm ms nm mns! Prcbd?
Th nd
Ao menos, se pudessemos ir até a essa branca de neve e beber uns canecos, e comer uns bifes bem passados a escravo. Quem sabe, com sabor a canelada!
Até os maasai estão de costas voltadas –altivos, naturalmente- e nem sei porquê! Já que são de pau esculpido, e meus! Manipuláveis, portanto!
P.S. aguardo, pelo menos, o convite para secretário de estado da juventudo!
P.P.S. boa sorte, ao restolho!
©2008manxa
Publicado em 18 de Março, no DESENHOS DESANIMADOS, o desenho foi obra do acaso, mas a ideia não. Também não tinha intenções premonitórias. Republica-se aqui, só por que sim!
Era uma vez, e eu deitado na cama, a dormir!
Depois, um ventinho de ventoínha a refrescar!
Logo, de seguida, seguiu-se uma ventarada que até se fechou a janela aberta!
Mais tarde, já depois do meio-dia, veio a tarde... atrasada e mal-disposta, dizer que vinha mais tarde! Porque o comboio vinha atrasado!
Liguei-lhe para o télémóvel e pedi satisfações!...
-Tá quase! -disse-me ao ouvido!
(Pensei que não tinha ouvido.)
-Bem, ou vens ou desisto!
-Voto-te! -disse-me.
-Com amizade e outros sinceros de melhorias! -desandou-se.
-Atenciosamente! -balbuciou, por fim.
P.S. pensei um nó!...
-Chego!...!
Depois de uma grande aventura nocturna no fim-de-semana passado, depois desta crise anunciada, depois de saber que tinha gozado 10 dias a mais de férias nestes 2 último anos e que teria de trabalhar horas extra para os “devol-ver”!, depois de tanto cansaço e desejos de bom apetite e de boa noite, o que é que poderia acontecer? A tv cá de casa, e que era da avó do outro comparsa, pifou!
Agora sim, começo a sentir que algo está a correr mesmo mal! Só espero que não responsabilizem o télé-comando; ainda sobrava para mim!
P.S. também me veio à ideia a teoria do mau olhado... sempre gostei muito de usar óculos de sol. Será que se pode dizer calçar? E que tal, vestir?
Mas sem açucar, felizmente.
Há anos, desde que me lembro, que sempre tive pensamentos especulativos –mas claros- que me deixavam, quer agoniado, quer arredado dos principais mercados:
Acções;
Laboral;
Escolar;
Discotecário;
Partidário;
Tótó;
Bibliotecário;
Queque;
Camarário;
Fornicário;
Bancário;
Arregimentado...
Infelizmente não andava enganado! Nem merecia ter sido “condenado” –e mal julgado!
Mas isso só me fez um inadaptado tão bem inadaptado que até pareço adoptado! Ou por outras palavras, um sucesso!
Há uns dias atrás perguntaram-me se eu era australiano, perguntei porquê e responderam-me que soava como um. Dias mais tarde, uma chica disse-me que o meu inglês soava como o de nuestros hermanos (uma ofensa para a minha carreira cantoral)... mas não chegamos a acordo. Ontem, uma libanesa perguntou-me se eu era israelita... porquê, perguntei, porque soava como um, respondeu-me.
Tenho andado para aqui muito quieto –muito ocupado com outras histórias!- mas agora lá vão os meus bitaites acerca da “crise” económica. Primeiro, o meu grande espanto por ninguém ainda não ter sido preso. Quero dizer, um Bush, um Brown ou um Sugar, até mesmo um Jardim e uma Rosa.
Mas qual quê? Presos estamos nós ao nó cego!
Os banqueiros andam, óbviamente e para mostrar aquele ar de seriedade, com o rabinho bem apertadinho –não entra, nem sai, sequer supositório!
Engraçadinho, também, que com tantos bonúses –e bonéses, provávelmente- distribuidos –sinal de bom trabalho, quero dizer, eficiente- que a coisa se tenha desiquilibrado e dado assim tanto para o torto. Que fazer, quando a ressaca chega? Pois ressacar!
E não se aprendeu nada com a lutra contra a sida? Sexo seguro, por favor! Use o preservativo e sinta-se melhor no dia a seguir... se não sentiu tão bem agora!
Tanto canudo, tanto doutorado, tanto ensinado, mas tudo descosido –foi-se tudo pelas costuras! Ai! Que dizer dessas Harvardices? Ou das Caimbrigídas? Até mesmo das Massachutas? Não sei, mesmo! Só que continuo a foder este cabedal para dar sustento a tantos energúmenos. Até mesmo num país tão avançado, e rico, como a Holanda!
Cuchi? Cuchi? Gostaria de fazer o polícia que proteje a Carolina, quando esta se banha na praia dos ingleses!
P.S. além do mais, não vou estar para aqui preocupado em escrever uma tese que se pareça com um romance em latim bordado!
Fui eu que pedi uma informação! Em vez de uma deram-me várias, todas satisfatórias, à escolha, e em segundos!
Dou a mão à minha outra mão,
E de mãos dadas vamos
Comprando arroz, massa e tomates.
Não tarda nada e esfrego-as bem
Esfregadas –como o sucesso nos
Esfrega o corpo sem parar.
Ademais, não sei se sabem, quando
Bem lavadas e perfumadas
Podem dar-se ao luxo de
Não terem calos!
Já é difícil competir com outros homens, mais avantajados, pelos favores de uma mulher. Agora, tudo se complica cada vez mais... competir com outras mulheres, mais por dentro do assunto, pelos mesmos pêlos!!!
Comecei a comprar discos de vinil aos 17 anos de idade... e comprei o gira-discos aos 37 anos... What a feat? Não, somente 120 euros!
The economist versus De manxa
Importing competition (on globalisation and health)… it is the finger, stupid!
No size fits all (on bank strategies)… this happened with laws and freedom; imagine if there were more laws and more freedom! And money for the top 5’es!
That shrinking feeling (on the euro-area economy)… want a cookie?
Vacant lot (on
Hoist by its own policy (on
Kicked in the ARS (on Auction-rate securities)… well, what d’ya know?
Ticking time bomb (on American housing 2)… so, one (maybe two) life to pay off a mortgage; and then? Then, Bush will always be available to give a hand, or to...
Knight in shining armour (on Space flight)… Jesus is waiting!
Praying for health (on Evolution)… thank you, god!
Signs of the times (on Art for the Olympics)… do you need plastic surgery? The merit to receive the Olympics should come afterwards, not on promises or expectations!
Going, gone (on The destruction of old
to be continuado…
Trago o corpo numa lástima,
Ou em várias.
A alma nem apetece mais,
Agora que está descoberta.
(Deserta? Desperta?)
Finge-se na mesma, já
É tradição secular,
E mente-se à vida,
Ao padre e à mulher;
Tudo perdoado –ou na confissão,
Ou na confusão! Isto
Na perspectiva de um lápis.
A solidão não é passageira
Mas forçada, e quase sempre tão
Benvinda como o Sol;
Nem que brilhe o ano inteiro.
Relações são um drama; uma
Mescla de teatro e de cinema,
Com cortes nos takes e luzes apagadas.
Agora, e para não chatear mais,
Que coisa tão cruél, a humanidade:
Faz(em-se) leis, gesticula(-se) moral e,
No final, é a cortina banal que
Se levanta a meio do aplauso!...
Por isso aponto o dedo para o ar!...
©2008 manxa
Milton Friedman é um dos economistas mais importante, e polémico, do século XX. Uma amostra disso mesmo, esta afirmação: “Se colocarmos o governo federal a administrar o deserto do Saara, em cinco anos haverá escassez de areia.”
Mas se os submarinos já tivessem chegado!...
O euro já chegou e já foi; só ficou a viçosa erva!
Vrum!
Vrum!
Vruuuuuuuuuuum!
Erecção!
Vrum!
Vrum!
...
O grande actor Al Pachimbo decidiu virar realizador e escrever um guião inspirado na vida –só sete anos mas recheada de peripécias e de nódoas negras, até mesmo uns puxões de orelhas!- do Don Tomatito, que, aliás, foi convidado para desempenhar o seu papel. Para o papel de mau da fita foi convidado o habitual mau-da-fita: Rixa das Cavadas, homem bastante temido, e de mau feitio, que fazia o Alentejano mais paciente perder a paciência. Até a Dona Rifa já nem sabia onde é que a paciência andava. O mais provável era que estivesse no hospital a recuperar do esgotamento. Os preparativos para o começo das filmagens começaram logo que a Tâmara Punicipal do Torto deu autorização para filmar na capital nortenha. E esperava-se que começassem a filmar no prazo de cinco dias. Al Pachimbo era esperado, ansiosamente, como uma grande estrela do firmamento cinematográfico de Holymood. Bem merecido, é verdade!
As primeiras filmagens começaram a rodar-se na Ribeira de Caia, mesmo junto aos barcos Trabelos, e era uma cena de natação, seguida de perseguição, a pé, que ia até à Ribeira do outro lado do rio Touro, e terminava perto das escadas que dão para a Pé –igreja magnífica no cimo da escarpada escarpa. Mas como era a primeira cena, e a “máquina” ainda não estava bem oleada, tiveram de repetir por trinta vezes, o que começava a impacientar o Don Tomatito. E, para grande surpresa de todos, o Rixa das Cavadas –Conde de Besteiros- estava muito calmo, até mesmo bem disposto, e disposto a repetir a cena sempre que lhe era pedido. Finalmente tudo correu bem e passou-se para a cena seguinte: jantar amoroso no Castelo do Beijo, mesmo ao pôr-do-sol, e que, escusado será dizer, também não correu bem à primeira. Nem à segunda, nem ao fim de quinze beijos. Então, Al Pachimbo fez um ultimatum: ou faziam tudo bem ou ninguém iria dormir nessa noite. E por volta da meia-noite e meia, finalmente, ouviram as palavras mágicas: «-Corta! Parabéns!» e foram todos dormir descansados. Menos Don Ficonão, o cameraman, que foi dar uma volta pela Ribeira do Torto; mais concretamente foi até ao O Teu Mercedes é Maior do Que o Meu Mini – bar muito fixo da zona ribeirinha à noitinha!
Manhã bem cedo, cena número três, em Tanta Catarina, onde Don Tomatito, o Rixa das Cavadas e Al Pachimbo se encontravam, e dirigiam a pé, ao Má Gico, para um pequeno-almoço de negócios. Mas as coisas iam de mal a pior; ou era um empregado, fardado a rigor, que, muito nervoso, fazia tilintar as chávenas do café-com-leite; ou era a empregada da limpeza que, da cave, perguntava onde é que estava a esfregona, mesmo a meio de uma cena. Por volta da hora do almoço, e sem que se produzissem resultados, decidiu-se fazer uma pausa, mais alargada, para um almoço no restaurante “O Sol Nasce de Manhã” –um gostosíssimo cozido à Portogalesa, regado por um excelente tinto d’uvas acabadinhas d’espremer, e ainda tão docinhas. Ah! Que coincidência, o almoço saiu tão bom à primeira, que só depois de repetirem, de uns belos melões da Quinta de Melões, uma invasão de uma dúzia de pudins franceses, cinco dúzias de caféses brasileiros, e muitos palitos para palitar os dentes, é que voltaram, a pé –pois nem podiam conduzir!- ao Má Gico para uma grande cena, filmada ao primeiro teique. E tão contente Al Pachimbo ficou que, decidiu dar três dias de folga e ir até Pá Redes, sózinho, preparar a cena final do concerto de Roca, na casa da Culturra. Passeou de borla no carro do presidente da Tâmara Punicipal, visitou o Santo da Beira, foi a uma oficina de Vóveis e, claro, encontrou-se com o Don Patanisca na Casa Amarela –restaurante familiar e amigo da família.
O concerto Roca foi encartazado pela banda El Manxa Tudo, com Don Mico nos bocais, Rafeiro nos batuques, Víntor Idade no mais baixo, e Mângelo S. Trága nas cordas –com Don Teclas no piano. O povo acorreu em massa, para figurão no filme, e não se cansava de bater palmas; mesmo quando Al Pachimbo dizia: «-Corta! Tá tudo mal!»
Mas tudo correu bem, afinal!
©2008 manxa
Prestes a começar o ajuntamento de estrelas desportivas que quase ninguém conhece; para tentarem ser melhores que eles próprios mas, se possível, que os outros todos. Alguns, por exemplo os que correm a maratona, não se importariam nada de o fazer em cima de um cavalo invisível –mesmo que desse muita bandeira! Outros, por exemplo os da natação, não se importariam nada de ir na boleia de um golfinho –também invisível, claro! Mais difícil é de arranjar ajuda para os dos 100 metros barreiras... se bem que deve haver por aí coisas da breca para dar sebo nas canelas.
Entretanto, o pó vai assentando e o PM 10 é o que é! E mais do que uma celebração –o que diga-se em abono dos chineses, já há muito que deixou de o ser!- é uma parada de banalidades, de tudo a qualquer custo, de um espectáculo cada vez mais pimba, que só sobrevive pelo interesse de grandes multinacionais e das télé visões. Assustador, não? Não! Se puder até vou ver o espetáculo de abertura! E o de encerramento, se houver um!
Nota Ou Limpa-me: tanta segurança que até os bêbados nem cambaleiam!
Uma nova lei, nos Estados Unidos, propõe mais visas para modelos. Um congressista do Iowa, Steve King, diz que a lei se deve chamar: «Ugly American Act.»
Eu say porquê!
Porfírio Díaz (ditador mexicano há um século atrás) lamentou-se que o seu 'pobre' país estava: «Tão distante de Deus e tão próximo dos EUA.»
Eu say gringos!
Segundo uma sondagem da Pergunta Implacável e Sondada -PISO- a província está em vias de ter o provinciano extinguido a curto, muito curto prazo. Segundo conseguimos saber, a razão principal é que, por um lado, o culto do Espantalho já teve melhores dias, e, pelo outro lado, há uma transfusão imparável de províncios para a Capital –para servir o país e a família. Assim, manxa conclui que: ir para fora cá dentro é um bom slogan.
Quase que soava a... dispara-te!
E se tivesse na companhia destas... o céu tremeria de medo!
Até na sorte tive azar!
Ou soará melhor: até no azar tive pouca sorte!
Ou: não tive sorte com o azar!
Ou: azar por azar mais vale cazar!
Ministério da Justiça – Nº687/2008 URGENTE! PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO Nº687/2008 – PODER JUDICIÁRIO Procuradoria Regional dA...
Lembrei-me do meu amigo Zé Carioca e vi logo que era encrenca!
O repetente era: marcelo@limeira.com.br
Boa sorte cara; espero que corra o mais breve possível!
Pássaro no ar,
Mão no bolso,
Quero chorar
Lágrimas avulso!
Visito o sobrinho,
Olá ao pai
E uma ida ao Minho!
Que saudades
Sempre tenho,
Mas são grátis
E sem empenho!
Quando volto,
Não quero voltar!
E quando regresso,
Não quero regressar!
Confuso, não é?
Mas o que não é
Parece ser;
Até sem querer!
(Creio eu!)
E a mana casa,
Ainda esta semana;
Que coincidência, eu
Também estar por casa!
O gajo até é bom
Gajo o gajo é!
E já o conheço,
De ao pé!
Gostamos dos mesmos
Desenhos não animados,
E de estar na praia
À espera do jantar!
Muitas notas de
Contentamento e
D’euros também;
Melhores votos meus!
Até já!
Volto já!
©2ѻѻ8 mano
