AFUNDADO EM 6 DE ABRIL DE 2004

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30.1.08

ALGUNS PENSAMENTOS DISTRAÍDOS

Ainda estou para ver –uma falha parvíssima, em minha opinião!- quando a publicidade se começará a intrometer nas páginas dos romances, novelas... como em alguns blogues!

Preocupa-me, principalmente pelo futuro dos filhos dos outros, que ainda seja necessária a, ultrapassada, manifestação de rua para chamar a atenção -de quem de direito!- para a resolução de questões... de direitos consagrados!

Também não me deixa dormir este sonho de ver, o mais breve possível, as disciplinas Feminino e Masculino sendo introduzidas (mais do que na cama) nos currículos escolares secundário, e com continuação ao universitário, para que as crianças saibam que Vénus é o segundo planeta do sistema solar, e que Marte não é uma barra de chocolate!

Quando é que os perfumes –essa arma de sedução massiva!- serão proíbidos? - já que interferem, naturalmente, com o natural processo de selecção natural.

E se as mulheres (que...) parassem de simular orgasmos? Talvez alguns homens ficassem mais mansos!... Quero dizer, mais comedidos nas declarações de guerra! E, no tamanho das mesmas! Até mesmo mais bondosos nos termos da rendição!


28.1.08

ABCESSO DE QUÓRUM

Ainda não consigo crer que se trate de milagre! Não, seria um sacrilégio!

O bastonário da Ordem dos Advogados afirmou o que afirmou, que é o que toda a gente sabe –incluindo os visados, em nada preocupados!- que é o que eu... mais do que saber sinto; sinto-o como um arrepio, como uma penitência!

Mas a curiosidade que se me levantou, graças ao Mário Crespo, foi a do: Contos Proibidos: Memórias de um PS desconhecido, de Rui Mateus –Dom Quixote 1996- e que me passou completamente ao lado... até hoje. E, pelos vistos, ao lado de quase toda a gente... Desapareceu e nem aparece numa pesquisa no site da D. Quixote -????- curioso já que é a sua editora. Mas graças à net tudo é mais acessível, e em PDF! E eu vou embrenhar-me por este jardim de rosas... com sabor a piri-piri!

Instrucções para o Download
Mais uns polvozitos para apaziguar a fome...

21.1.08

A LER

Arredado da leitura de livros faz já muito tempo –coisa anormal na primeira pessoa do singular- recomecei, alguns dias atrás, o hábito com um livro de contos do Eça de Queirós, que me está a cair bem e a proporcionar-me viajar no tempo (e nas memórias de antepassados, sinto-o!) o que foi um dos factores que cedo me atraiu nas leituras –eternamente GRATO à Fundação Calouste Gulbenkian, através das suas bibliotecas itinerantes (a mágica Citroen!) que me fecundou a imaginação e abriu as portas do mundo¹!

«Apenas entrei no hotel, gelado e estremunhado, corri ao vasto fogão do peristilo, e ali fiquei, saturando-me daquela paz quente em que a sala estava adormecida, com os olhos beatamente postos na boa brasa escarlate...» in Um Poeta Lírico

«A grandeza era tanta como a graça... Dizer os vales fofos de verdura, os bosques quase sacros, os pomares cheirosos e em flor, a frescura das águas cantantes, as ermidinhas branqueando nos altos, as rochas musgosas, o ar de uma doçura de paraíso, toda a majestade e toda a lindeza – não é para mim , homem de pequena arte .»

«Eu atrás no burro, com as pernas bambas, murmurava: Ah! Que beleza! Os espertos regatos riam, saltando de rocha em rocha. Finos ramos de arbustos floridos roçavam as nossas faces, com familiaridade e carinho. Muito tempo um melro nos seguiu, de choupo para castanheiro, assobiando os nossos louvores.» in Civilização

¹ Provávelmente, este teria sido um outro parto, e uma outra viagem!

PONTE DA BARCA

Laureano de Barros

ATIREI NO QUE VI E ACERTEI NO QUE NÃO VI

Carregal do Sal

"Há uma questão em relação ao transporte e ao acompanhamento do transporte da criança. É o único problema que pode levantar-se, mas infelizmente, pelo que se conhece das condições de saúde da criança, o desfecho não seria seguramente diferente".

Anadia

"Do ponto de vista técnico, era mil vezes preferível que as manobras [de reabilitação da criança] fossem feitas ali [na ambulância] como foram, do que fazê-las dentro do hospital, onde não existiam os meios. Há um mês atrás, se a criança tem ido para o hospital directamente, teria tido menos possibilidade de sobrevivência."

"A verdade é que o bebé foi bem assistido, o SNS reagiu com eficiência, prontidão, competência e profissionalismo. Ao que nós chegámos! É o vale tudo".

Patapólis

-Ao que nós chegamos?

-Não creio que a acordo!...

-É o vale tudo?

-Talvez postal!...

E para rematar o assunto, já aqui abordado, definitivamente, só quero dizer que quando uma ilustrada figura do governo fala desta maneira, e ainda por cima responsável pelo ministério da saúde, não é dificíl perceber que estamos em boas mãos; e com precisão cirúrgica!

20.1.08

15, LONGAS E CURTAS, METRAGENS

…porque, depois de amanhã, faz anos que amuei!

QUER

Bébé quer mama

Mamã quer bébé


Criança quer mimo

Mimo quer brincar


Tempo quer passear

Hora quer tempo


Noite quer luz

Sol quer luar


Homem quer mulher

Mulher quer homem


Dor quer medida

Prazer quer sofrer


Eu quer tu

Tu quer eu


Pergunta quer interrogar

Resposta quer afirmar


Bater quer coraçao

Batida quer corpo


Beber quer sede

Comer quer fome


Medo quer fugir

Coragem quer ficar


Soldado quer trabalhar

General quer soldado


Religião quer rebanho

Rebanho quer tosquia


Não quer nada

Sim quer tudo


Ninguém quer saber


Amsterdão 13/05/2003 10:40 A.M.#10:47

DISFUN(A)CIONAIS

viver isolado

comer feijão

beber vinho

fumar

dormir

sonhar

falar de vez em quando

dormir outra vez

comer mais feijão

beber mais vinho

fumar outra vez

e correr o mundo a cavalo

9 de Março de 2003

As batidas do meu coração,

Não as sinto senão quando sofro.

Sofrimento de amor, de realidade;

Muitas vezes deturpada,

Mas quase sempre adiada.

E não é uma realidade real,

Que me consome um ideal.

Também penso que não é bilateral,

Porque sou egoísta fundamental.

Já não procuro entender pessoas;

Só quero descobrir o meu véu,

E ser a noiva que vai casar

Com o ai jesus da minha vida:

Que vida? Não sei! Tu sabes?

Ah! Não vou jurar fidelidade

Porque ainda não possuo Hi-Fi,

Nem tenho fidelidade em FM stereo.

Ai! Sinto-me despedaçado

Em mil bocados, quantos

Os que não posso assimilar.

Ai! Quero ver o futuro

Que me fale do passado

P’ra me encontrar, agora,

No avião que me vai levar

Embora

Desta história que comecei,

Mas que não acabei. Porquê?

Porque não sei chorar.

E quem não chora não ama.

E quem não ama não dorme na cama;

Dorme no chão, sem compreensão

Pelo irmão que chora e não têm cama,

Mas que ama o seu irmão.

6/02/2000

antes da escuridão cair

antes da escuridão cair

como um grito perdido

no vento

ouviam-se pedidos de justiça,

ofereciam-se conselhos bem medidos,

vendia-se,

comprava-se,

traficava-se

a tranquilidade era rica

poderosa

soberana

mas as crianças cresceram,

multiplicaram-se,

coloriram-se,

dividiram-se,

e a noite reclamou o poder

casou-se com o dia;

a lua e o sol foram as

testemunhas

e dessa união nasceram só filhas (os filhos morreram todos à nascença)

trevas, foram os seus nomes de baptismo:

significa aquelas que são infinitas

26032003 Amsterdão

ABRAÇOS DAS ONDAS DO MAR

Sentado, ao fim da tarde, no areal

Ventoso, deambulo pela cadência

Das ondas ; marinhas e violentas.

Levanto-me, olho à procura dela,

Enquanto caminho, descalço,

Pela areia húmida, seguindo-lhe

Os passos femininos, e molhados

Ainda.

Corro, excitadamente, quando me

Pareceu vê-la, ao longe e sentada

Numa rocha; como se esperasse.

Mas uma brusca onda chegou

Primeiro e levou-a sem resistência.

Perdi-a, pensei, quando outra brusca

Onda chegou e todos os pensamentos,

O corpo sedento,

A alma apaixonada

E o sexo erecto lavou...

Amsterdão, 2003-11-04 16:32

20010923

22:43

Choro

E adoro-te

Ainda com fervor

Minha Deusa

Que me tratas

Como Deus

Sempre

Com desprezo

Cada vez mais

Cada vez menos

Eu vivo

Já não sei

Quando devo

Dormir

Acordar

Amar

Odiar

Se falo

Nada

As palavras

São mudas

Porque

Têm medo

Da eternidade

Do vazio

Que se ausentou

No meu quarto

De ameaças

E farsas

Vivemos

Por comodidade

Movimentos

Agendados

No futuro

Eu creio

Em mim

Não estou

Que me dispo

Quando me visto

Nú (não)

Só (sou)

Lá (nada)

23:01

FADO DE MANO

Ai o Fado do meu país

Que eu tanto desdenhei

Pois agora a minha alma

Sem ele não sabe viver


Embala-me a angústia

De não ser amado

Sussura-me que chore

Porque o amor é como

O Verão e o Inverno

Quente ou frio

Porque o amor é como

O Outono e a Primavera

Triste ou alegre


E como as flores que brotam

Desta terra sem se importarem

Se é boa ou má, terna ou agreste

Eu afago-te como a uma guitarra

Que não sei tocar e

Que me enfeitiça como

A doce voz humana

Amsterdao 2003/11/10

SECANDO A ROUPA NO CORPO

As chuvas de Maio,

Abençoada Primavera,

Vieram para lavar o verão

E levar o Inverno

E se fosse o povo,

Lavado e levado?

E se fosse o politico,

Lavado e sovado?

E se fosse o padre,

Lavado e convertido?

E se fosse o doutor,

Lavado e curado?

E se fosse o senhor,

Lavado e educado?

E se fosse a senhora,

Lavada e educada?

E se fosse o menino,

Lavado e humanizado?

E se fosse a menina,

Lavada e humanizada?

E se fosse eu,

Lavado e apagado?

… para lavar almas e secar lágrimas!

Amsterdão, 27 de Maio de 2003 (manhã de sol)

QUANDO QUIS COMER O MUNDO

Comecei com uma fome doida

Excitado

Comi bons bocados

Uns doces

Outros salgados

Muitos amargos

E tantos sem sabor

Mas a digestão é lenta

E a paciência desespera

Não espera com paciência

E eu, louco e parvo,

Tomo digestivos e

Bebo aperitivos

Tudo por entre palitos

Lânguidos gritos

E rebuscados mitos

Procurei o doutor

Visitei a bruxa

Ouvi falar do curandeiro

Cresci nas barbas do pároco

Brinquei com o menino Jesus

Mas o tempo azedou

Divorciei-me

Embebedei-me

Espetei-me

Esquivei-me

Queimei-me

Escondei-me, senhora,

Escondei-me debaixo do vosso pranto

E eu beijarei as vossas curvas

Mais audazes e desprotegidas

Teremos, depois, um filho

E apaziguarei a minha fome,

Creio…

Quero comer o mundo

Amsterdão 9 de Março 2003 23:52

FOICE O AMOR FOI-SE

Cresceu-me um desejo

Sem cessar

Fiquei, assim,

Enamorado

Arrebatado

Desorientado

Não sei, mas aconteceu

Um dia, e de verão

Resisti, a princípio,

Por não gostar

Desse amor

Que veio de longe;

Do norte,

E com porte,

(e eu no sul

sem norte)

Para me elevar

E levar a voar

Entrei novos mundos

E com alguma admiração,

(Não muita)

Tristeza e rebeldia,

Fui-me perdendo entre

As eternas seduções;

Que fugiam ao raiar

Do dia, que era,

Ao fim da noite,

A

Folia

A

Ilusão

O

Sono

O

Desencontro

A

Tristeza

O

Carinho

Sim

Muito carinho

Mas os momentos sucedem-se

Com ritmos trocados,

E sem parar,

Que a dança não dança mais

Foi-se, então, para o mar chorar

As ondas passaram e levaram

Estes esqueletos perdidos

E outros mais

Dia e noite

Sem parar

Que o que parou

Foi o amor

De crescer

E de sorrir

E a água

Fica sem sal

De tanto chorar

E sem sal

Não vale de nada

A pimenta

Pois já não esquenta

O que arrefeceu

Nem na cama

Nem no chão

Nem fora

Nem dentro

...

Ah! A ilha do Sal...

Se a Cesária soubesse

Mandava-me algum,

Concerteza,

Que eu escrevia-lhe

Uma música de sonho

E uma letra à mão

E cantava com ela

Se ela quisesse

E gostasse

A voz

Quando canta o

Amor

É sempre mais

Bela

Mas cuidado

Quando chora o

Fim

Nao se sabe

Como vai soar...

A lágrima

Se for alma e coração

A ódio

Se for besta

A nada

Se for gelo

A vinho

Se for felicidade

...

Não, eu não vos digo

Porque vou comer uma

Salada com

Tomates vemelhos

Pimentos verdes

Azeitonas pretas

e...

Sal q.b.

Azeite?

Não!

Desta vez

Só água

De lágrima

Salgada

Toda nua

Toda molhada

Assim

De dentro

Muito dentro

Do fundo

Muito fundo

...

Do seu

Céu

Do meu

Céu

Do

Azul

Do

Verde

Do

Vermelho

Do

Amarelo

Da

Preta

Do

Branco

Da

Mulata

Do

Crioulo

Do

Tolo


2001-05-21 e 29 - 22:25/00:04

esboços descarados

os rostos murados

falam para o alto,

condescendentes e

bondosos;

dou-lhes uma face,

depois a outra,

mas eles esquivam-se

às duas.

afago-os com cinzel

e maceta,

e esboço-lhes um sorriso

descarado:

ao primeiro esforço

cairam-lhes os dentes

todos. apanho-os, um a um,

e deposito-os nas suas

algibeiras esboçadas.

ficaram agoniados, sinto-o.

creio que não sabem sorrir

com doçura;

é, talvez, devido a uma

cárie mental

abstrata e bem tratada


2.11.2003

DE A PARA Zeite

Ando
Bem
Cuidado
Demasiado
Esquecido
Frequentando
Grandes
Hipotecas
Irracionais
Jornadas
Kant
Louve
Modernize
Namore
Olhe
Pilhe
Quando
Remar
Sozinho
Tranque
Uma
Viagem

Xuxe

Zona


26.11.2003

BÉBÉ NÃO CHORA…

Não me lembro quando chorei

A primeira vez

Foi há tanto tempo

Foi há muito tempo


Não me lembro quando chorei

A ultima vez

Se foi ontem

Se foi hoje

Talvez amanhã, talvez


Os bébés não choram reclamam

Os homens não choram clamam

As mulheres choram porque amam


E eu reclamo,

Clamo,

E choro!!!


28-04-2003

O RAPAZ DO CHÁ DE GAZA

Trago chá quente

E misturo-me na multidão

Mutilada do hospital de Gaza

Vendo a doutores e enfermeiros,

A doentes e a guerreiros;

Sempre prontos a disparar

Por tudo e por nada,

Mesmo dentro do hospital...

Volto a casa e preparo mais chá

Para ir para o hospital de Gaza,

E à multidão mutilada

Por vezes fio, outras, vendo pelas

Ruas. O meu pai está

Desempregado, o meu país

Esmagado,

Consumido,

Enganado e

A ficar maluco, creio.


2006-10-05 Amsterdão - 17:12

A CORRENTE DO AO PAU

espera-me, se puderes,

lá em baixo perto do frio;

porque tenho medo desse frio.

porquê?

porquês?

portuquês?

doar-te-ei o meu calor;

que nunca arrefecerá, prometo,

se me protegeres desse frio.

quando?

quanto?

canto?

quero saber quem sabe: sabes tu

porque é que quero saber?

porque tenho medo...

medo do credo que aprendi,

que rezei, que preguei, que roubei,

que já não sei.

porque tenho frio...

frio de tremer, de chorar.

e mais, de fugir aos dias.

espera-me, outra vez,

e se não puderes manda alguém

que possa receber o meu frio;

doar-lhe-ei calor também...

um pouco mais colorido;

talvez com as cores do amor.

quem?

querem?

pedem?

fechei-me num mundo de aluguer,

há muito excomungado pelo comprado.

respondi-lhe com uma extrema unçao.

por isso esta relação distante é quente,

e como no nosso século XVI o tempo, agora,

é de descobertas: novos mundos todos os dias

para todos os gostos e para todas as economias.

os pobres alojam-se no leito da terra e respiram pó.

os ricos um pouco mais alto, perto de céu, e transpiram.

abro-me ao anoitecer para receber novos desafios dispersos,

que são fatalidades adormecidas pelo efeito da tirania capitalista.

mercadores e mercadorias confundem-se e passam, de mão em mão, a mão

pelo horizonte; perdido ou iludido pelos malabarismos da faladura sensual.

mas por enquanto as coordenadas estão condenadas à desolação redentora das dores,

agora que as paisagens nacionais ardem sequiosas de líquidos vinícolas de cor tinto

porque lhes não falta pão, tensão, maquinação, manipulação, aberração, nem não. nem não, não.

ah

ão

ha

ão

ah

ão

ha

ão

ah

ão

ha

ão

haha

29102002 23;50

19.1.08

HOSPITALIDADES...

a la carte, a la vip, a la gps e ao milagre!

A notícia não é esclarecedora –e parece-me que quem a reportou ficou, também, à porta da notícia...- por isso remeto-me para esta questão: “será que se pode equiparar as possibilidades de assistência de uma ambulância com as de um hospital?” quero dizer: “será o básico melhor que o específico?”

Por último; os critérios que sobressaem de uma análise superficial à prestação de cuidados de saúde em Portugal parecem, salvo erro, estar de... de... deveras a necessitar de cuidados intensivos, e transporte urgente a bordo de um F-16!

«Grândola, vila morena...»

ESCAVAÇÕES

Será a inteligência uma estupidez emocional?

9.1.08

MELHOR COMÉDIA DE TELEVISÃO DE SEMPRE – parte 2

terceiro lugar ex aequo

It Ain't Half Hot Mum - BBC

As peripécias artísticas de um grupo de soldados da Royal Artillery Concert Party durante a II Guerra Mundial.

O sargento-Mor Williams em (des)controle dos exercícios, e sempre pronto para um "shut up!" fulminante!

Dad's Army - BBC

Acção passada, também, durante a II Guerra Mundial na fictícia cidade Walmington-On-Sea, retrata o desempenho de um pelotão em alerta constante perante um iminente ataque dos alemães.

Comandados pelo aguerrido capitão Mainwaring: “you stupid boy!”.