POVER ME

The question on tackling poverty is: what kind of poverty should we tackle first?
Educational?
Political?
Of will?
Diplomatic?
…
As you can figure it out, the poverty that makes me cry isn’t really what it matters. Or the real issue. Is it?
I doubt it!

CASO TA

Qual é a diferença entre um cão e uma criança?
É que há cães que são tratados como crianças!...

PARTYNDO THE DISCOTHEQUE

GIVING MONEY TO THE BANKS FOR FREE SO THEY CAN MAKE MORE MONEY WITH LESS… OR LESS WITH MAGIC, OR MORE THAN THE OWNERS, OR GAN

I’m mad. So mad, I feel happy to be part of this part(y).

A PEDIDO DE UM AMIGO QUE NÃO PEDIU NADA

PUT THE MONEY IN MY WALETT AND I WILL SPEND IT IN BONUSES, I MEAN, SHOPPING LIKE MAD!!! I PROMISE!!!

The ballroom is full of ostentatious bullshiters and their wives. They too, shinny bullshiters. I came (by accident) and immediately got stuck in one dark corner of the (balls) room; in one side a man (madly naked) with a sword-tie, on the other side a woman with a diamond-knife (and I closing the triangle in the wrong angle) caressing me and cutting, little by little, pieces of my skin.
They keep on saying it is for my good, for the good of humanity and prosperity.
And I keep on telling them I don’t understand fucking shit, and if I can, please, call the police.
They say no, to call a lawyer, who is a friend of them.
And I say no, that I don’t have money and the police will come for nothing, I mean for free.
And this nonsense goes on, and on, and off we went to the middle of the ballroom dancing a trio dance on a song by Corle One –the composer- while the others turned red around their faces to the wall.

‘Oh! Oh! Oh!’ Came in, too, o Pai Natal. As renas com a lingua de fora, e o pêlo a arder de tanta chicotada. As prendas, todas misturadas, foram despejadas no meio do salão, e logo os presentes se atiraram, sofregamente, e impacientemente deram cabo delas e desataram a chorar sentados no chão. Cabrões! (é o que eu penso.)
Mas logo começou outra dança, que a gente não pensa que cansa, e os indigentes, mais aos encontrões, lá iam climaxando como podiam, ou sabiam.
E foi assim, meu caro, que eu quase me safei...

ROCIO AMOROSO

Oh! Manhã bela
E fresca,
Como estou feliz!
Ontem estava triste,
Mas o pouco
Que (ainda) resiste
Deu-se por
Vencido
Aos braços
Do amor!
E como é mais
Eterno
O amor
Do que os amantes!
© manxa do amor

DAY SAY 25

Não são as diferenças que separam as pessoas mas aquilo que elas ‘exigem’ umas das outras!
Eu say concerteza.

AVES TRUZ-TRUZ

Posto que a primeira volta da fantástica vida eleitoral lusitana está arrumada –e Sócrates, de tanto esfregar as mãos de contente, até incendiou o, cada vez mais, apagado Cavaco... para não me perder em outras madeiras!- vou divagar um pouco sobre um outro fenómeno –muito sério, se bem que amador- que é: ‘desculpa, mas a minha bola é maior que a tua’.
Imaginem que querem saber o que é que o mercado tem para lhes oferecer, na horizontal da vertical da bola? Pois é fácil, basta ligar o computador e perguntar às jogadoras em campo, em pelo menos 20 campos do mundo, quais são as melhor bolas, e quais são as piores.

Pois, sigam esta imaginação, as piores poderiam ser:
1- Alemanha, cheiram mal
2- Inglaterra, muito preguiçosas
3 Suécia, muito rápidas
4 - Holanda, demasiado dominadoras
5 - EUA, demasiado brutas
6 - Grécia, demasiado dramáticas
7- País de Gales, muito egoístas
8 - Escócia, demasiado barulhentas
9 - Turquia, demasiado doces
10 - Rússia, muito peludas
E as melhores, per formance:
1. Espanha
2. Brasil
3. Itália
4. França
5. Irlanda
6. África do Sul
7. Austrália
8. Nova Zealândia
9. Dinamarca
10. Canadá
Agora, e segundo aqui a bola (diamante) do manxa, as bolas (de coiro) Portuguesas por certo foram, como é tão habitual, confundidas com as dos nuestros hermanos daqui, e do outro lado do Atlântico. Portanto, pode-se concluir que faz muito bem atravessar, à boleia, este oceano que nos une e separa. E tirar o máximo proveito do menor esforço, vulgo: boiar!
Fonte: OnePorra.com
Nota: Qualquer semelhança com factos camarários é pura camaradagem.