AFUNDADO EM 6 DE ABRIL DE 2004
29.6.08
EMANCIPAÇÃO, AFINAL
23.6.08
MÃO NA MASSA
Pássaro no ar,
Mão no bolso,
Quero chorar
Lágrimas avulso!
Visito o sobrinho,
Olá ao pai
E uma ida ao Minho!
Que saudades
Sempre tenho,
Mas são grátis
E sem empenho!
Quando volto,
Não quero voltar!
E quando regresso,
Não quero regressar!
Confuso, não é?
Mas o que não é
Parece ser;
Até sem querer!
(Creio eu!)
E a mana casa,
Ainda esta semana;
Que coincidência, eu
Também estar por casa!
O gajo até é bom
Gajo o gajo é!
E já o conheço,
De ao pé!
Gostamos dos mesmos
Desenhos não animados,
E de estar na praia
À espera do jantar!
Muitas notas de
Contentamento e
D’euros também;
Melhores votos meus!
Até já!
Volto já!
©2ѻѻ8 mano
21.6.08
VERDADE?
Que notícia tão triste! Fiquei deveras desnateado! E estes cientistas deixam-me todo à toa, com descobertas deste calibre; o que diriam eles do meu trabalho? Como fazer para melhorar o sabor, e qualidade, do meu suor?
Nota Futebala: as estrelas desconhecidas, são as mais verdadeiras! E agora sou ruço, e de pouco pêlo!
20.6.08
AH!BURGUERES!
NUNCA GOSTEI DE ESTUDAR...
18.6.08
17.6.08
13.6.08
PORTUGAL 2 holanda 0
9.6.08
8.6.08
1.6.08
GUERRA ABERTA EM CARTA ABERTA
Tive hoje a ideia, que passo a partilhar.
Acabe-se com todos os arsenais, e exércitos, militares do mundo. Logo de seguida assine-se um tratado em que todos os signatários concordam numa nova forma de fazer guerra: em caso de declaração de guerra, as partes beligerantes darão a si mesmas um prazo de dez anos para criar um exército, e todo o tipo de armas, e deixar emigrar quem não quiser participar. Finda a guerra, desarma-se, e desmobiliza-se, o exército, destróiem-se as armas que restarem – quanto menos melhor! – e, por último, enterrem-se os mortos na terra inimiga e às custas deste!
AMINHA CASA DO VINHO
Os políticos lusos, e também os do resto do mundo, são seres insignificantes e com falta de massa cinzenta no cérebro –para além de um bocadinho lá bem no fundo, tudo o resto é calo!- e é por isso que aprendem bem o patuá todo, desenvolvem a pose do mimado, ou do endiabrado, e brincam eternamente –ou quase- no infantário de S. Bento. É verdade, aquilo a que chamam parlamento não passa de um infantário, onde a brincadeira é a única pedagogia que pegou de moda!
Ainda na mesma wave: what pisses (me, for sure!) people so much, this days, is a political class that has no class; and a business elite that has no ethics… or make sense!
RECEITA PARA UM BOLO DOCE
3 meios ovos
uma raspadinha
50 g de farinha láctea
7 dúzias de arroz
1 cálice de sumo b.e.
moscatel ou bagacinho à.d.
modo:
espremer bem os 3 meios ovos para uma bacia vazia, e deixar repousar o máximo possível (no mínimo 4 minutos) depois batê-los bem com uma colher de pau, logo de seguida avançar com 1 cálice de sumo bem espremido e deixar a apanhar ar durante algum tempo. aproveita-se, agora, para contar o arroz que, depois, deve ser metido numa panela em lume brando com água suficiente para o cozer bem. por último, junte-se tudo numa travessa de pirex e meter em forno aquecido a 227º por minuto e deixar assar até ficar estaladiço – que é como que quase tostadinho!
serve-se quando a fome apertar, e regadinho com moscatel, ou bagacinho caseiro à discrição