Nunca na vida, desde a guerra do Líbano nos idos anos oitenta –se não estou em erro- senti uma tamanha decepção –que é o mesmo que dizer, terror- à volta do meu longo pescoço! Agora que vamos a votos, mas sem direito a votar –pelo menos podemos opinar- a situação torna-se mais evidente: como foi possível chegar a este estado de coisas? Como foi possível que um louco nos tivesse arrastado pela lamacenta –ainda era só poeira na precoce cavalgada!- estrada do doentio pum-pum-já-tá-tudo-bem!-?
Não sei! Nem saberia, apesar da intuição nata!
Mas continua a saber a festa esta miserável ignomia! E os festejos são evidentes –e se só pelo número de bandeirinhas, de estrelas e de festinhas abundantes... para não falar dos quilogramas a mais- que até parece ser uma festa de fim-de-ano, não a celebração duma bancarrota! Quero dizer, as crianças são inocentes, os adultos... até prova em contrário! Mas contrário, ou contrária, só a manga do abecedário. Já nem as vogais são fundamentais! O aeiou qr q s fdm, ssm, sm ms nm mns! Prcbd?
Th nd
Ao menos, se pudessemos ir até a essa branca de neve e beber uns canecos, e comer uns bifes bem passados a escravo. Quem sabe, com sabor a canelada!
Até os maasai estão de costas voltadas –altivos, naturalmente- e nem sei porquê! Já que são de pau esculpido, e meus! Manipuláveis, portanto!
P.S. aguardo, pelo menos, o convite para secretário de estado da juventudo!
P.P.S. boa sorte, ao restolho!
©2008manxa
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