Adorava trabalhar numa empresa, oficina, armazém, restaurante, quinta agrícola ou relojoaria, que não tivesse qualquer problema em pedir dinheiro emprestado para me pagar um ordenado milionário. Mesmo obsceno!
E mais, até trabalhava 7 dias por semana –estou bem treinado!- se me pudesse reformar ao 35/40 anos de idade; e ia, queixando-me de tal destino.
Isto parece-se muito, também, como os ordenados/bonús milionários gentilmente atribuídos a seres que levam/levaram/levarão as suas empresas (e responsabilidades) ao inferno num piscar de olhos, por entre orgias e sorrisos lindos. Muitos sorrisos.
Ou como Angola que tem a producção petrolífera dos próximos anos hipotecada, por, em nome da guerra, querer alvejar a paz.
Se há momento oportuno para a vinda do messias, com poderes judiciais e especiais, é agora. E se deus quiser!
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