Posto que a primeira volta da fantástica vida eleitoral lusitana está arrumada –e Sócrates, de tanto esfregar as mãos de contente, até incendiou o, cada vez mais, apagado Cavaco... para não me perder em outras madeiras!- vou divagar um pouco sobre um outro fenómeno –muito sério, se bem que amador- que é: ‘desculpa, mas a minha bola é maior que a tua’.
Imaginem que querem saber o que é que o mercado tem para lhes oferecer, na horizontal da vertical da bola? Pois é fácil, basta ligar o computador e perguntar às jogadoras em campo, em pelo menos 20 campos do mundo, quais são as melhor bolas, e quais são as piores.
Pois, sigam esta imaginação, as piores poderiam ser:
1- Alemanha, cheiram mal
2- Inglaterra, muito preguiçosas
3 Suécia, muito rápidas
4 - Holanda, demasiado dominadoras
5 - EUA, demasiado brutas
6 - Grécia, demasiado dramáticas
7- País de Gales, muito egoístas
8 - Escócia, demasiado barulhentas
9 - Turquia, demasiado doces
10 - Rússia, muito peludas
E as melhores, per formance:
1. Espanha
2. Brasil
3. Itália
4. França
5. Irlanda
6. África do Sul
7. Austrália
8. Nova Zealândia
9. Dinamarca
10. Canadá
Agora, e segundo aqui a bola (diamante) do manxa, as bolas (de coiro) Portuguesas por certo foram, como é tão habitual, confundidas com as dos nuestros hermanos daqui, e do outro lado do Atlântico. Portanto, pode-se concluir que faz muito bem atravessar, à boleia, este oceano que nos une e separa. E tirar o máximo proveito do menor esforço, vulgo: boiar!
Fonte: OnePorra.com
Nota: Qualquer semelhança com factos camarários é pura camaradagem.
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