Um país, assim num canto do mundo, mesmo à beira-mar, onde o sol brilha mais do que o oiro, e onde o coiro dos habitantes é tão duro que, por mais que se lhes bata, não sente nada. Nada! Mesmo que lhe ditem que sinta alguma coisa, tipo dor.
Então, ouve-se uma voz dizendo: ‘Vá lá, acordem!’ e nada. Nada no mar, nada em terra, nada no parlamento, nada no ministério, nada-vivo!
Que tristeza a minha; creio que perdi a minha pátria, a minha identidade, o meu valor! Mas não vou ficar, assim-assim, à espera do óbito. Vou escrever no livro de reclamações que não é justo, nem adequado, deixarem esturricar o coiro por causa de tanto sol!
AQUI FICA A MINHA FACE PARA DEMONSTRAR QUE O EL DORADO PODE SER BRILHANTE, MESMO QUE PAREÇA EXIBICIONISMO...
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