Portugal, meu querido país, ando sempre a tentar libertar-me da tua raíz. Não, não é por mal, ou por querer-te mal, mas por ver fazerem-te mal.
Com o teu passado glorioso, se bem que um pouco duvidoso, bem como doloroso para alguns africanos (alguns!!!) –mexicanos não!- e o teu presente cada vez mais ausente, não consigo aceitar que te queiram castigar – os que te deviam guiar!- sendo que eu, nado e vivo, não te odeio assim tanto –comparado!- mas tão pouco me assemelho a tanto asno.
Pronto final
©manxa
1 comentário:
apoiado camarada! :)
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