Morreu hoje um Homem -quase desconhecido para mim não fossem os sussurros do Zé, que é Luis também. E já lhe estão a fazer o funeral, as homenagens, a desfilarem os seus conhecidos –com prazer pela honra- a darem o seu nome a rua onde gente que não tem seu nome vive e morre. E as promessas jorram como lágrimas de dor, e de fedor; cheiro!
E eu queria calar-me mas não consigo: deixem-no em paz e escrevam poemas; e queimem-nos como se fossem falsas notas de longínqua povoação.
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