SEQUESTRO, s.m. (lat. sequestru). Depósito de uma coisa litigiosa, por ordem judicial ou por convenção das partes, entre as mãos de terceiro, que a deve conservar até à decisão definitiva: pôr... blá, blá, blá, menos o resgate que nunca se soube quanto.
Então, o psicólogo diz uma coisa e o doutor juíz diz outra; o pai biológico quis ter a certeza de que era o pai biológico –lógico-; a mãe biológica quis entregar a filha ao casal que a quis receber, lógicamente; os pais “adoptivos” não querem que a filha -que receberam por um sentimento maior- que amaram, lavaram, alimentaram, lhes seja “sequestrada” sem mais nem menos... e a filha, provávelmente bem feliz e bem tratada, não sabe, ainda, “que os homens têm pesadelos que não dão prazer sexual, porque o desejo é estéril quando a tusa se perde, noite dentro, em malabarismos difíceis de executar...”
Resta-me a masturbação, e o facto de não ter, ainda, idade para saber o que é a paternidade; a Maternidade é mais fácil: “...Estabelecimento de assistência para mulheres grávidas e parturientes.”
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