Da Fundação de Serralves -na sua 16ª edição- com:
Arts and Crafts (21/07)
Orquestra de Jazz de Matosinhos (28 /07)
Henri Texier (04/08)
E eu parto para férias, esta tarde!!
AFUNDADO EM 6 DE ABRIL DE 2004
Arts and Crafts (21/07)
Orquestra de Jazz de Matosinhos (28 /07)
Henri Texier (04/08)
E eu parto para férias, esta tarde!!
sobre o assunto pidente que tem afectado as relações humano-politico-filhas-da-mãe solteira-e-do-pai-desconhecido. O que me chegou aos ouvidos –lavados todos os dias- foi, deveras, curioso; quer pela sua raridade, quer pela sua profundidade. Primeiro, um utensílio de lavoura a lavrar piadas sobre o nosso primeiro-(desde o último, e perdoem-me o reforço gramatical...) ministro: engenheiro habilitado a fazer tubagens e tubadas, e, segundo, um medicinal armado em curativo, e com veia prosaica –embora plagiador. Tudo na estrita confidência da má educação: em vigor nos curriculumes curricolares, esculares, escavradores, acamulados, hembaladores e de acesso fácil mas com pouca saída. Acrescente-se aquele ruído de fundo –insuportável quando citadino, e fatal quando campestre- e tenho, mesmo à mão de semear, pano para mangueira, pano para curtir, pano de fundo, pano panado e, por último, mais um sambinha tipo bossa-nova:
“Mulher/ Você vai gostar/ Tô levando uns amigos pra conversar/ Eles vão com uma fome que nem me contem/ Eles vão com uma sede de anteontem/ Salta cerveja estupidamente prum batalhão/ E vamos botar água no feijão.” Feijoada Completa, por Chico Buarque - in “O Sambista” - (P)&© 2000 Universal Music Ltda. Brasil
E de certeza que é engenheiro; apesar de não o conhecer, nem lhe ter visto o diploma!
É a intuição, dirão.
Perdão, e mais ainda: quase com total certeza, o povinho é porventura mais ecológico (e mais informado - como já eu andava antes do primeiro live aid; e nem televisão, muito menos electricidade tinha até um ano antes -entre outras amenidades que eles nem sabem nem sonham!) do que esta meia dúzia de pseudo-convertidos; provávelmente mais reticentes a mudança de hábitos do que os pseudo-ignorantes que eles querem mudar primeiro... seria o ideal, para que eles nem tenham de mudar de todo. De mais a mais é na escola, todos os dias, que se deve concentrar todos os eforços e atenção. E não só em matemáticas, histórias, concertos desconcertantes, ciências da natureza, ecologias, como em sexologia (porventura o segredo para a resolução de todo e qualquer problema que não a morte certa!) em honestidade e, acima de tudo em igualdade; sem o des a aguar à posteriori, quase sempre como que sem querer.
Dúvido, até porque os pais devem (dinheiro, e não só!) de ser mais pequenos! Em tudo! Ou quase...
não tenho ideias impróprias (in puras –nasci descodificado!); é mais falta de tempo. Mas o que realmente gosto -eu, escritor de fábulas preguiçosas- é da prosa.
Por isso re(so)corro a estes editais jornalísticos... e não me julguem, quer pela acentuação acentuada, quer pela pontuação final: sempre gostei de ser avançado! Centro!
Funda mentalmente, uma experiência que ainda desconheço; alguém me quer fazer o favor... por favor!!
Ofereço contrapartidas, e rosas -de jardim! Oh! "Wish you were here".
Nem uma coisa nem outra, mas completamente de acordo! E a paisagem ainda me encanta mais na hora do despedimento!! Viva a “Aldeia da Roupa Branca”; roupa lavada com sabão e nas margens desses rios despoluídos, e que desaguam longe do roteiro da poluição contemporânea!
O papel das secretas –!!serviços de espionagem!!- no passado foi, sem dúvida, horrífico e perigoso; o apocalipse nuclear esteve mais perto de acontecer devido à actuação das mesmas do que devido à inteligência humana dos cientistas envolvidos. Mas isto é história do passado, bem documentada e a vir a público aos poucos, ainda que censurada.
Agora, no presente presente, as tácticas, as técnicas e os fins estão a atingir proporções verdadeiramente assustadoras, e creio mesmo que em alguns casos totalmente fora de controlo.
Junte-se-lhe a video-sexo-câmara-municipal-governo-polícia-igreja-vigilância, com sugestivos títulos da pinta:
Ou: “Sabes que ouvi as tuas confissões? Queres falar disso comigo? Na tua cama ou no meu carro –é que ainda vivo com os meus pais!”
Ou: “Tá tudo grabado, e nem comeces a descambar senão... pinto já a macaca!”
Continua...rá, concerteza!
Ora aí está o clássico, com cara quase nova –tal como o mini(e) e o carocha. A vespa que se cuide!