sobre o assunto pidente que tem afectado as relações humano-politico-filhas-da-mãe solteira-e-do-pai-desconhecido. O que me chegou aos ouvidos –lavados todos os dias- foi, deveras, curioso; quer pela sua raridade, quer pela sua profundidade. Primeiro, um utensílio de lavoura a lavrar piadas sobre o nosso primeiro-(desde o último, e perdoem-me o reforço gramatical...) ministro: engenheiro habilitado a fazer tubagens e tubadas, e, segundo, um medicinal armado em curativo, e com veia prosaica –embora plagiador. Tudo na estrita confidência da má educação: em vigor nos curriculumes curricolares, esculares, escavradores, acamulados, hembaladores e de acesso fácil mas com pouca saída. Acrescente-se aquele ruído de fundo –insuportável quando citadino, e fatal quando campestre- e tenho, mesmo à mão de semear, pano para mangueira, pano para curtir, pano de fundo, pano panado e, por último, mais um sambinha tipo bossa-nova:
“Mulher/ Você vai gostar/ Tô levando uns amigos pra conversar/ Eles vão com uma fome que nem me contem/ Eles vão com uma sede de anteontem/ Salta cerveja estupidamente prum batalhão/ E vamos botar água no feijão.” Feijoada Completa, por Chico Buarque - in “O Sambista” - (P)&© 2000 Universal Music Ltda. Brasil
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