AFUNDADO EM 6 DE ABRIL DE 2004
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18.6.10
SE O POVO FOSSE MAIS BOBO...
Se o povo –que é quem, verdadeiramente, sempre pagou impostos; mesmo não podendo- se metesse em malabarismos contabilistícos como os bancos, provávelmente sair-se-ia muito melhor nas contas finais. Afinal de contas –as contas todas: de multiplicar, de subtrair, de dividir, de faz-de-conta, de cabeça e divinas- parece-me que é no misturar bem os números grandes com letras pequeninas que está o segredo da coisa. Eterno compadrio, pode ser o vernáculo para descrever como o poder político é o corpo das veias financeiras. E assim já se pode compreender, e aceitar, que um corpo sem dinheiro que lhe corra nas veias não pode sobreviver... por muito tempo. Muito menos alimentar orgias e celebrar derrotas. Com champagne e com caína.
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