Decorria o ano de 1992, o mês era Outubro e a ANAGRAMA simulava que era a Associação Natural dos Artistas Geradores da Revolução da Arte Multiforme Alternativa. E com tamanha ambição não poderia ter saído do papel. Bom, foram fotocopiadas uma dúzia de edições, que estão algures por este país. O director era o próprio e a periodicidade irregular; pela Arte; pelo Homem; pelo Universo; pela Igualdade.
Tudo feito à mão, com tesoura e cola... Ai! Ai! que belos tempos. Sonhar era ainda barato. Criar uma necessidade. Amar uma odisseia. E ser compreendido era uma questão de idades. Com contribuições de: Susana Claúdia, Patrícia Claúdia, Fernando Grade, Zé Pereira, J.L.V.da Silva, Carlos Martínez, Isabel Araújo e Mafalda Garcia.
1 comentário:
Uau!
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