Os navios das armadas
Desarmadas
Pavoneiam-se mar adentro,
Qual peixe fora d´água.
Atiram fumaradas
-como se fossem cachimbadas na paz!-
Prás nuvens; acizentadas
De tão molhadas.
-Cof! Cof! Proclamaram elas.
Enquanto isso,
O sinistro, e o ridiculo,
Do facto e da gravata
Continuam a desfilar
Sem pestanejar!
Tão pouco o compreender da
Toxicidade que tal vestimenta
Larga; aos quatro ventos mas
Por todos os cantos.
Até o Gregoriano!
Dois mil e o nove
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