(segundo o que se passou numa segunda-feira!)
Aldeão passeava-se na sua cidade natal, visitando ruas esquecidas e casas desfalecidas. Já há tanto tempo que quase tudo se tinha perdido para além de remendo. E o que ele pretendia, com essa visita, era sossegar o passado, e despedir-se dele para sempre. Para sempre!
Mas essa é uma tarefa que parece mais díficil do que realmente é. Assusta!
Acabado o ritual –desinteressante, é verdade- e sem os sobressaltos esperados; muito menos alguma tragédia escondida fora do tempo, Aldeão esqueceu-se, completamente, do que queria, de quem era e, mais docemente, de voltar!
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