A procura da felicidade continua, mas noutra dimensão.
E as eternas questões: « quem somos? »; « de onde viemos? »; « qual o sentido da vida? » mantém-se... desperdiçadas. Ouvi muitas (demasiadas) sugestões –algumas ditas de científicas (justíssimo) outras divinas (aceitável). Mas digo-vos eu! Nós somos filhos do vento: soprou-nos de um longíquo, envelhecido e a morrer, planeta através das planícies do tempo, até que nos espalhou –ainda com uns restinhos- neste. Depois... bom começamos tudo de novo, não foi?
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