Foi ao Chade, de avião para vir dormir a casa, em missão humanitária para dar boleia a umas hospedeiras e uns jornalistas que perderam o voo de regresso a casa por culpa da agência que organizou a viagem. E prometeu logo a seguir que iria dar boleia ao restantes que por lá ficaram... a aguardar pensativos, já que o melhor é serem julgados em fraternité; supondo-se que, muito em breve, os Chadianos, residentes em Paris, sem bilhete de avião para ir de férias, ou outras legalidades, terão igual tratamento por parte do seu nativo presidente.
Já em preparação, a criação de uma companhia de aviação “low-profile” gaulesa-chadiana, com fundos governamentais e da união africana, ’baptizada’: “Ça va?”
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