Ainda não me considero um bloguista a sério, tão pouco sei o que se pode considerar um bloguista a sério. O que sei é que a quantidade de palavras em forma de ideias postas na blogosfera é imensa e delicada. E creio que será, juntamente com videos e fotografias, a causa primária para a congestão, e consequente abalo tecnológico, do oblíquo futuro da teia.
Também sei que é quase como falar para o boneco (salvaguardo os meus mais queridos assíduos!) e não me importo nada; quando tenho ideias brilhantes, normalmente de noite, vendo-as e... Deus me perdoe, lucro o mais que posso! E é por isso que escrever sem qualquer consciência, ou assunto, não deve causar muitos estragos, quer à economia, quer ao dia-a-dia do chinês, e muito menos significativo alarido em Wall Street!
Assim, e como já estou a ficar sem musa, deixo o repto (provocação, desafio) a quem esteja pior do que eu e necessite de apoio psicológico, aconselhamento matrimonial, conselhos e/ou freguesias, horóscopos, leitura de mãos e chávenas de café, feitiços variados, massagens oculares, cartas de amor em ambos os sexos, preces literárias e amizade científica.
Queiram dispôr!
Manxa
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