Hoje, um holandês conhecido da universidade andou a oferecer –a mim também- bombocas. Oh! Que recordações; e só as provei um par de vezes. A primeira vez foi numa vindima –antigamente, ajudavam-se uns aos outros nas aldeias...- ao jantar, e deliciei-me; não só com a bomboca mas, vendo um velhote bem maduro a descascá-la toda e a comer só o creme!
Ainda e sobre a necessidade de envio de cérebros –e nadadores salvadores- de Lisboa para resolver a nouvelle vague de criminalidade –tal qual favela chic- do Porto –embora ainda não seja possível garantir a região de origem demarcada das hondas- fiquei muito contente, esperançoso e calminho. Afinal, é na capital que está sediado o governo, nacional, que tanto bem nos quer. E é, também, para lá que vão todos os cérebros, iluminados, quando o fornecimento de electricidade é cortado. Pois mandem mais, para o Norte, a ver se corremos com a maratona e passamos a perna a Lisboa –por favor! Muito obrigado.
Atentamente
Com os melhores votos de melhoras
Sempre à disposição
Fiél admirador
Humildemente peço deferimento
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