30.8.07
21.8.07
CORRIDAS AOS ROLAMENTOS
MENTES CONCERTADAS
ou o que faz um político... ser o que é:
Honestidade? Sem dúvida.
Incompetência? Nenhuma.
Falta de visão? Nos intervalos.
Amizade? De mãos dadas.
Responsabilidade? Imune.
Sanidade? De facto e gravada.
Preocupações? Educar os filhos dos outros.
Passatempos? Tira tudo.
Diplomacia? Repete-se.
Partido? Bom.
Filosofia? De livro.
Psicologia? Beijinhos.
Futuro? Pretérito mais-que-perfeito.
Passado? Subjuntivo.
Sexo? Oral.
Defesa? Ataque.
Ataque? Virgula.
Empatia? Virgem.
Carro? Osso.
Onde comprar? Em promoção.
RUSSO DE MÁ PÊLO
O mundo gira (-va) maioritáriamente à volta dos EUA – e em várias vertentes: umas com mais interesse, e outras, nem por isso.
Os inimigos que há no planeta terra são-no, maioritáriamente, da Rússia –antes eram da URSS- que não abdica, quer das suas paranóias, quer de ser uma utopia –bem idealizada, mas posta em prática de forma desumana e absurda. Muito menos quer deixar de ter o estatuto de “puto” mal comportado e sempre disposto a “arreliar” tudo e todos.
Quanto a elementos comuns –a estes dois mal amados territórios- eles passam pelos habituais grupos de gente que não conseguem funcionar dentro de uma qualquer lógica objectiva, fundamental para viver em paz e harmonia com todos os “vizinhos”, e que, periódicamente, tem acesso ao poder: são aquelas catástrofes cíclicas. É, também, a crescente falta de liberdade: no "puto" sempre foi assim; enquanto no outro parece estar a piorar sériamente, e a petróleos largos - com atropelos a direitos e liberdades a muitos custo adquiridos! Mesmo que em grandes cowboyadas!
DOR DE COTOVELO
Hoje, no elevador, vi uma bébé -cor-de-rosa- e sorri-lhe; e ela sorriu como bem lhe apeteceu, e refugiou-se atrás da imaginação à espera que eu espreitasse: são assim, os momentos de felicidade pura!
16.8.07
15.8.07
OBJECTOS BONITOS IDENTIFICADOS - OBIS
Ontem à noite fui raptado por seres -xx- de um planeta distante: levou quase toda a noite para chegar lá, e à velocidade do sonho. Pelo que me lembro, foi uma experiência de total alienação. Fantástico!
EXPERIÊNCIA, UM, DOIS, SOM, SOM, UH! UH!
Agora que o live earth está desligado das linhas télevistas pergunto-me onde estarão esses heróis da música e da generosidade? A planar em jet privado? A fazer uns aumentos na mansão? A acampar no Iraque? A viajar em caravana? Ou estarão, esforçadamente, nalgum “think tank¹” à procura da soluição?
¹- v. intransitável, do latino: tanque estanque
14.8.07
OVOS ESTRELADOS
Avaliar a prestação hospitalar sim, de acordo, e constantemente para a melhorar –como qualquer outra função pública. Agora, atribuir-lhe estrelinhas (serão do céu? não sei!) e deixá-las no mesmo sítio será, concerteza, uma maldade para com as doenças teimosas –até os burros são animais mais afáveis!
Ainda no mesmo capítolo, gostaria de comentar um caso recente – li-o no Correio da Manhã, edição de 14/07/2007 – de uma criança –Ricardo- com o síndrome de Lowe, que partiu uma perna durante uma sessão de fisioterapia no hospital de Castelo Branco e que teve de ser transportada para Coimbra, para engessar, porque... não era filho do senhor primeiro-ministro, ou do senhor director clínico.
Neste último caso, creio que será atribuido ao hospital de Castelo Branco uma chuva de estrelas, e um salvo conduto para casos futuros e respectivas peagens.
Para terminar, pergunto só se aparecerá mais algum bufão –de qualquer partido servirá- a enviar o relatório, as fotos e a matricula da ambulância aos seus superiores acamados, para fins de ambulatórios? O que sei é que o Ricardo, a mãe, outros putos e alguns velhotes terão de se aguentar com cavalgaduras deste calibre.
NOTA AFINAL: Serei muito?: isto e aquilo que entendam - é que tenho logo vontade de dar porrada neste tipo de demêncios.
MULHER SUBMERSA
Ouvi algum do burburinho acerca da entrevista de Márcia Rodrigues ao embaixador do Irão em Portugal e, claro, fiquei, no mínimo, embaraçado. Dias mais tarde tive a oportunidade de ver –já quase os momentos finais da entrevista, na RTP2- com os meus próprios olhos. Será que recebeu “luvas” para o fazer? Pelo menos as suas mãos calçavam um par –preto e de coiro. Terá sido para evitar o contacto físico durante uma hipotética masturbação intelectualo-precoce? Ou foi só para meter os pés pelas mãos?
A certeza é que foi um acto premeditado e vaidoso, de alguém que –por ser mulher- prestou um mau serviço à sua feminilidade: como alguém escreveu num jornal nacional: ...«será que para entrevistar o rei da Suazilândia iria vestida de tanguinha e missangas?»
Sabe-se lá o que vestiria para entrevistar um bombista suicída!!!
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