AFUNDADO EM 6 DE ABRIL DE 2004

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1.11.08

AMORNAS

O amor!, essa “coisa”

Infinita, esquisita.

Deixa-me de rastos, mas

Com vontade de rastejar

Mais. Do mal o menos!

O amor! Que me leve com

Fervor, para casa de

Outro amor –que não

Me dê dor! Nem de

Cabeça, nem de nada!

Só amor; muito amor!

O amor! Essa comodidade,

Cada vez mais cara!

Tão cómoda; é só pegar

O telefone e ligar. Depois

Esperar. E pagar!

O amor! Essa “coisa” tão

Desnecessária, vai e vem-te

Sem demora!

Amsterdão, ©2008-10-28-manxa

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