AFUNDADO EM 6 DE ABRIL DE 2004

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12.6.10

POEMA COM TEMPORâNEOS

Eu queria desancar no primeiro-que-aparecesse-ministro mas este e este textos do JN falam por si.
Vou limitar-me a re-salvar a ressalva, que é: eu só saía da discotech às 6 da matina –ou quando me punham cá fora, à força!- sempre com a cabeça a zunir, a boca encortiçada, a fralda da camisa fora-das-calças, o olhar cansado –tipo podia ter ido para a cama mais cedo- quase sempre teso e sem acompanhante, disposto a meter-me à estrada sem estar habilitado, consoladinho de solar na minha air guitar, e sempre com mais vontade de continuar... desgovernado.

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